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Declaração Universal dos Direitos do Homem

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Festival de Cinema Luso-Brasileiro em Santa Maria da Feira

Até quatro de julho, o evento organizado pelo Cineclube da Feira, com o apoio da respectiva autarquia do distrito de Aveiro, propõe assim o que a direção do certame define como “um confronto saudável entre duas cinematografias ligadas pela mesma língua”, numa mostra das “produções mais representativas do biênio 2020-2021”, em Portugal e no Brasil.
Para a sessão de abertura está anunciado o filme “O Último Banho”, primeiro ‘longa-duração’ do realizador português David Bonneville, e, ao longo do evento, o festival exibirá um total de 60 filmes reunidos em diferentes categorias, inclusivamente a relativa a valores emergentes da cinematografia de um e do outro lado do Atlântico.

A aposta numa retrospectiva da dupla brasileira Wagner & Benjamin de Luca deve-se à “prática multidisciplinar” destes cineastas. “Os seus projetos fílmicos ziguezagueiam entre os recursos do documentário e da ficção, e usam os corpos e a música para gerar testemunhos e fantasias como forma de manifestos políticos”, explica a direção do festival, que, por isso, selecionou para exibição “Faz que vai” (2015), “Estás vendo coisas” (2016), “Terramoto santo” (2017) e “Swinguerra” (2019).

A portuguesa Leonor Noivo, por sua vez, será a realizadora em destaque na rubrica “Sangue Novo”, que procura dar a conhecer valores emergentes do
novo cinema luso-brasileiro, e apresentará “Tudo o que imagino” (2017), “Raposa” (2019) e “Dopping! Exercise with gloria” (2019).

A edição de 2021 do festival presta ainda homenagem a três artistas cujas carreiras marcaram a cinematografia lusófona: o realizador Domingos Oliveira, “uma espécie de Woody Allen carioca cujo cinema percorre as crises existenciais, as neuroses, as traições amorosas, o desejo, a amizade e o fervor da criação artística”; o compositor Nelson Sargento (1924-2021), “nome incontornável do samba que será lembrado através da exibição do filme ‘O primeiro dia’, realizado por Daniela Thomas e Walter Salles”; e Julião Sarmento (1948-2021), que foi “o mais influente e internacional artista plástico português” e também trabalhou como ator no filme “Rusga” (2006), do realizador e crítico Rui Pedro Tendinha.

O programa do evento integra também um debate que, abordando a atualidade da indústria cinematográfica luso-brasileira, contará com perspectivas do realizador João Nicolau, do investigador Daniel Ribas, do produtor Luís Urbano, do diretor de fotografia Mário Castanheira e da roteirista (argumentista) Mariana Ricardo.

Fonte – Mundo Lusíada

A noite de 14 de abril de 2025 foi marcada por emoção, gratidão e memórias quando a Casa de Portugal de São Paulo inaugurou o Hall Monumental Comendador António dos Ramos, espaço dedicado à memória do mais longevo presidente da instituição, falecido no ano passado.
O ato solene comemorativo pela importante data de 22 de abril, “Dia do Descobrimento do Brasil” e da “Comunidade Luso-Brasileira” emocionou toda comunidade luso-brasileira presente. Tudo aconteceu no dia 27 de abril, domingo, na Comunidade Gebelinense, em Mairiporã, que teve início às 11h30. Bom ressaltar que todos os participantes ficaram muito orgulhosos e mais unidos com este grandioso evento do nosso Conselho.
Com o reconhecimento pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) cinco de maio é o dia mundial da Língua Portuguesa. Trata-se de um marco importante para o reconhecimento global desta língua que é falada oficialmente em nove países. Trata-se do quinto idioma mais usado no mundo, o terceiro no Ocidente e o primeiro no Hemisfério Sul.
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Somos privilegiados pela herança lusitana e também por podermos contar com o Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo que é o órgão que congrega nossa cultura viva em solo paulista. Pelo Conselho a história não se perde, porque uma das diretrizes da entidade é preservar e valorizar nossos usos e costumes que mantêm a tradição de nossa gente sempre presente nos festivais, no folclore, na música e na gastronomia. A ação do Conselho é defender um legado histórico e cultural inestimável.

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