“Todo homem tem deveres com a comunidade”

Declaração Universal dos Direitos do Homem

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Portugueses selecionados para a Bienal de São Paulo

Sob o título “Coreografias do Impossível”, a bienal – com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, e design do ateliê de arquitetura Vão – anunciou uma lista de artistas convidados para “dar voz às diásporas e povos nativos, alargando o diálogo local e internacional”, segundo o site.

O título da bienal foi “criado como um convite às imaginações radicais a respeito do desconhecido, ou mesmo do que se figura no marco das im/possibilidades”, segundo um texto da curadoria, que selecionou sobretudo artistas do Brasil, mas também de países como o México, Estados Unidos da América, Canadá, Espanha, França, Itália, Gana, Filipinas, Guatemala, Gana, Líbano e África do Sul.

Carlos Bunga, nascido no Porto, em 1976, e que vive atualmente em Barcelona, desenvolve uma obra de intervenções em lugares escolhidos previamente, que modifica através de materiais do cotidiano como papelão, tinta e fita adesiva. O seu trabalho é reconhecido pelas instalações de grandes dimensões, elaboradas como estruturas arquitetônicas que muitas vezes destrói em performances, ou até mesmo antes da abertura da própria exposição.

A partir da pesquisa pictórica, Bunga desenvolveu uma linguagem pessoal que desconstrói a disciplina da pintura, e o seu trabalho tem sido exposto em museus e centros de arte internacionais como o Museu de Serralves, no Porto (2012), o Museu Universitário de Arte Contemporânea, na Cidade do México (2013), o Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, em Lisboa (2019), a Whitechapel Gallery, em Londres (2020), ou o Museu Nacional Rainha Sofia (2022), entre outros.

Carlos Bunga formou-se na Escola Superior de Artes e Design (ESAD), nas Caldas da Rainha, estudou também em Nova Iorque, e venceu o prêmio EDP Novos Artistas em 2003. Atualmente tem patente a sua primeira exposição antológica em Espanha, intitulada “Performar a natureza” na Fundação Per Amor a l’Art – Centro de Arte Bombas Gens, em Valência, até 15 de outubro.

Raquel Lima, nascida em Lisboa, em 1983, é poeta, ‘performer’ e educadora de arte, e apresenta o seu trabalho poético na Europa, em África e na América do Sul. Doutoranda em Estudos Pós-Coloniais no Centro de Estudos Sociais da Universidade (CES) de Coimbra, é também licenciada em Estudos Artísticos, com especialização em Artes Performativas, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

A sua investigação centra-se em “Oratura, Escravatura e movimentos afrodiaspóricos”, é organizadora da “Oficina de Poesia, Raça e Gênero: para uma escrita poética interseccional” e colabora com o projeto “ALICE – Epistemologias do Sul” do CES desde 2016. Publicou o seu primeiro livro e audiolivro de poesia, intitulado “Ingenuidade Inocência Ignorância” em 2019.

Fontes: Mundo Lusíada e Câmara Portuguesa

O ato solene comemorativo pela importante data de 22 de abril, “Dia do Descobrimento do Brasil” e da “Comunidade Luso-Brasileira” emocionou toda comunidade luso-brasileira presente. Também foi comemorado o 25 de Abril, pelos 50 anos da “Revolução dos Cravos. Tudo aconteceu no dia 21 de abril, domingo, na Comunidade Gebelinense, em Mairiporã, com início às 11h30. Acontecimento grandioso do nosso Conselho.
A Festa Portuguesa “Portas de Abril – Cinquentenário da Revolução dos Cravos” aconteceu no último sábado, dia 27, no Largo Mestre de Aviz Jardim Lusitânia, ao lado do Parque do Ibirapuera, na Capital, reunindo inúmeros lusos e seus descendentes, autoridades, com a organização do Consulado Geral de Portugal em São Paulo, em parceria com o CCLB e a Prefeitura de São Paulo, todos orgulhosos por esta importante comemoração.
O Museu Aristides de Sousa Mendes em Carregal do Sal será inaugurado no dia 19 de julho, dia do aniversário do nascimento do homenageado (1885), numa cerimônia que deverá ser presidida pelo secretário-geral da ONU, Antônio Guterres.
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Somos privilegiados pela herança lusitana e também por podermos contar com o Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo que é o órgão que congrega nossa cultura viva em solo paulista. Pelo Conselho a história não se perde, porque uma das diretrizes da entidade é preservar e valorizar nossos usos e costumes que mantêm a tradição de nossa gente sempre presente nos festivais, no folclore, na música e na gastronomia. A ação do Conselho é defender um legado histórico e cultural inestimável.

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