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A brasileira Adélia Prado vence o Prêmio Camões 2024

A reunião do júri aconteceu na manhã do dia 26 de junho, de forma virtual. Os jurados foram o escritor e professor Deonísio da Silva (Brasil), o professor e pesquisador Ranieri Ribas (Brasil), o filósofo e crítico de arte poética Dionísio Bahule (Moçambique), o professor Francisco Noa (Moçambique), a professora Clara Crabbé Rocha (Portugal) e a professora Isabel Cristina Mateus (Portugal).

Segundo o júri, “Adélia Prado é autora de uma obra muito original, que se estende ao longo de décadas, com destaque para a produção poética. Herdeira de Carlos Drummond de Andrade, o autor que a deu a conhecer e que sobre ela escreveu as conhecidas palavras ‘Adélia é lírica, bíblica, existencial, faz poesia como faz bom tempo…’, Adélia Prado é há longos anos uma voz inconfundível na literatura de língua portuguesa”.

Adélia Prado nasceu em Divinópolis, Minas Gerais, em 1935. É licenciada em filosofia. Publicou os seus primeiros poemas em jornais de Divinópolis e de Belo Horizonte. A sua estreia individual só aconteceu em 1975, quando remeteu para Carlos Drummond de Andrade os originais de seus novos poemas. Impressionado com a sua escrita, enviou os poemas para a Editora Imago. Publicado com o nome “Bagagem”, o livro de poemas chamou atenção da crítica pela originalidade e pelo estilo. Em 1976, o livro foi lançado no Rio de Janeiro. Em 1978 escreveu O Coração Disparado, com o qual conquistou o Prémio Jabuti de Literatura, conferido pela Câmara Brasileira do Livro.

O Prêmio Camões foi instituído pelos Governos do Brasil e de Portugal em 1988, com o objetivo de estreitar os laços culturais entre as nações que integram a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e enriquecer o patrimônio literário e cultural da língua portuguesa. Com o nome do maior escritor da história da língua portuguesa – o poeta português Luís Vaz de Camões – o prêmio é atribuído aos autores, pelo conjunto da obra, que contribuíram para o enriquecimento do patrimônio literário e cultural da língua portuguesa.

O diploma entregue aos laureados contém o nome de todos os países lusófonos e é assinado pelos chefes de estado do Brasil e de Portugal. Entre os 34 vencedores encontram-se autores de cinco países lusófonos (Brasil, Portugal, Moçambique, Angola e Cabo Verde). O premiado em 2023 foi o ensaísta, crítico literário, cronista e tradutor português João Barrento.
Categoria. O valor da premiação é de 100 mil euros, um dos maiores valores do mundo entre os prêmios literários.

Fonte: https://www.gov.br/cultura

A noite de 14 de abril de 2025 foi marcada por emoção, gratidão e memórias quando a Casa de Portugal de São Paulo inaugurou o Hall Monumental Comendador António dos Ramos, espaço dedicado à memória do mais longevo presidente da instituição, falecido no ano passado.
O ato solene comemorativo pela importante data de 22 de abril, “Dia do Descobrimento do Brasil” e da “Comunidade Luso-Brasileira” emocionou toda comunidade luso-brasileira presente. Tudo aconteceu no dia 27 de abril, domingo, na Comunidade Gebelinense, em Mairiporã, que teve início às 11h30. Bom ressaltar que todos os participantes ficaram muito orgulhosos e mais unidos com este grandioso evento do nosso Conselho.
Com o reconhecimento pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) cinco de maio é o dia mundial da Língua Portuguesa. Trata-se de um marco importante para o reconhecimento global desta língua que é falada oficialmente em nove países. Trata-se do quinto idioma mais usado no mundo, o terceiro no Ocidente e o primeiro no Hemisfério Sul.
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Somos privilegiados pela herança lusitana e também por podermos contar com o Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo que é o órgão que congrega nossa cultura viva em solo paulista. Pelo Conselho a história não se perde, porque uma das diretrizes da entidade é preservar e valorizar nossos usos e costumes que mantêm a tradição de nossa gente sempre presente nos festivais, no folclore, na música e na gastronomia. A ação do Conselho é defender um legado histórico e cultural inestimável.

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