A ação contou com o apoio popular e rapidamente ganhou as ruas, em Lisboa e em outras cidades, marcando o fim de quase cinco décadas de ditadura. A Revolução dos Cravos foi o início de um novo Portugal, que caminharia rumo à democracia plena. Em um gesto simbólico que sintetiza o espírito daquele dia, os cravos entregues por uma florista aos soldados foram colocados nos canos de suas armas. Era um levante armado, mas pacífico, que não desejava sangue, e sim mudança. Cinquenta anos depois, o 25 de Abril é celebrado não apenas como data nacional em Portugal, mas como um exemplo de transição democrática para o mundo. A memória do que foi conquistado permanece viva na arte, na música, na literatura e, sobretudo, na sociedade portuguesa — que se refez com coragem, esperança e compromisso com a liberdade.
Cinquenta e um anos depois, o 25 de Abril é celebrado não apenas como data nacional em Portugal, mas como um exemplo de transição democrática para o mundo. A memória do que foi conquistado permanece viva na arte, na música, na literatura e, sobretudo, na sociedade portuguesa — que se refez com coragem, esperança e compromisso com a liberdade.
Para Antero José Pereira, presidente do CCLB – Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo, “este é o momento de recordarmos este valor da liberdade que foi obtido em abril de 1974, sem armamento, e a partir daí palavras como Liberdade e Democracia começaram a fazer sentido para todos os portugueses. Por último, nós, portugueses e luso-descendentes olhamos sempre para o futuro tal como fizemos nas grandes Epopeias Marítimas. Viva o Brasil e Viva Portugal”, concluiu Antero Pereira.
Fonte: Câmara Portuguesa