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Como morar em Portugal sem ser luso ou descendente

Embora o pedido do visto para morar em Portugal seja um pouco burocrático e precisa se encaixar em pré-requisitos, nada melhor do que morar legalmente no país, sem preocupações.

Eis alguns tipos de visto para morar em Portugal:

Visto para morar em Portugal menos de um ano Estudantes, aposentados, trabalhadores, pesquisadores e até pessoas em tratamento de saúde podem solicitá-lo.

Visto para morar em Portugal mais de um ano
Existem diversos tipos de visto para morar em Portugal por mais tempo e é preciso saber quais os pré-requisitos de cada um deles para que o interessado possa solicitar o mais adequado. Embora seja o começo do caminho, é preciso destacar que ter um visto para morar em Portugal não garante a residência no país. O visto é a primeira parte de todo um processo e obrigatoriamente é preciso também passar pelo antigo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), hoje SEA, Serviço de Estrangeiros e Asilo, para solicitar a sua Autorização de Residência (AR).

Visto para morar em Portugal como estudante
Para estudar e morar em Portugal, é preciso solicitar o visto D4, que é o ideal para o imigrante que foi aceito ou já possui a matrícula em uma instituição portuguesa de ensino. Bom lembrar que as notas do Enem são aceitas em muitas universidades portuguesas. Caso já seja um estudante na União Europeia e quer continuar seus estudos em Portugal, é preciso solicitar o visto D5.

Visto para trabalhar em Portugal
Os vistos de trabalho são mais restritos do que os de estudante, pois é preciso ser contratado por uma empresa com sede em Portugal para dar entrada na solicitação do visto para morar em Portugal. Ele é permitido para os trabalhadores de todas as áreas (visto D1) e para profissionais altamente qualificados, normalmente cargos no setor de tecnologia (visto D3).

Visto para morar em Portugal como empreendedor
Para o empreendedor em busca um desafio para morar em Portugal, é o visto D2 que permite que empreendedores imigrantes desenvolvam atividades no país, seja um empreendedor individual ou mesmo a abertura de uma empresa.

Para este tipo de visto para morar em Portugal, o solicitante deve apresentar um plano de negócios da sua empresa, seja ela de serviços ou produtos, o qual deve ser aprovado antecipadamente.

Vistos de Tecnologia para morar em Portugal
Embora seja um país pequeno, Portugal tem se desenvolvido muito na área de tecnologia e por isso, busca atrair profissionais qualificados de todo o mundo.

Para tanto criou alguns tipos de visto para morar em Portugal e também trabalhar ou empreender na área de tecnologia, além do visto D3.

Um deles é o Startup Visa, voltado para empreendedores estrangeiros que gostariam de desenvolver um projeto inovador em Portugal. Ele funciona com o acolhimento desse projeto por empresas incubadoras no país, já certificadas anteriormente, que irão ajudar a startup a se estabelecer e se instalar em Portugal. Outra possibilidade de visto para morar em Portugal é o Tech Visa. Seu principal objetivo é atrair profissionais altamente qualificados da área de tecnologia com uma forma simplificada de contratação. Ele é direcionado para profissionais contratados e requer um contrato de trabalho. As empresas contratantes também precisam ser previamente certificadas e podem ter até 50% do seu quadro de funcionários contratados pelo Tech Visa.

Vistos de Residência para Portugal – Longa duração
Visto para morar em Portugal com as rendas do Brasil (aposentados)

O Visto de Rendimentos, também conhecido como D7, é mais uma alternativa para quem tem rendimentos próprios no Brasil e pensa em ter um visto para morar em Portugal. Ele é direcionado para aposentados ou mesmo pessoas que possuam rendimentos próprios oriundos de aplicações financeiras, rendas de aluguéis ou investimentos. Para solicitar o visto D7 é preciso comprovar que essa renda pode sustentar o interessado por, pelo menos, 12 meses em Portugal. Caso queira a família também por esse visto para morar em Portugal, deve comprovar o sustento de todos. Atualmente, o valor exigido é de 100% do salário mínimo português vigente para o titular do visto, 50% para o segundo adulto e 30% para cada criança.

Por exemplo:
Hoje o salário mínimo em Portugal é de 665€.
Um adulto precisaria de 7.980€/ano
O segundo adulto e os demais precisariam de 3.990€/ano cada
Cada criança precisaria de 2.394€/ano

Fonte: Nacionalidade Portuguesa Assessoria/ Câmara Portuguesa

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