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Escritora portuguesa leva o Prêmio Oceanos

Foi a primeira vez que um livro de não-ficção foi escolhido para o prêmio máximo pelo júri da fase final, que também distinguiu os romances “Museu da Revolução”, do escritor moçambicano João Paulo Borges Coelho, e “O som do rugido da onça”, da brasileira Micheliny Verunschk, que ficaram com o segundo e terceiro lugar, respectivamente.

Com cerca de 500 páginas e 350 fotografias em cores, “Líbano, Labirinto”, lançado em 2021 em Portugal pela editora Caminho, centra-se em dois grandes acontecimentos que mudaram a vida recente do Líbano, a revolução de 2019, em plena derrocada econômica, e a explosão de 2020, no porto de Beirute, uma das maiores detonações não atômicas de que há registro no planeta.

Alexandra Lucas Coelho tem 14 livros publicados, entre romances, obras de não-ficção e infantojuvenis. Estudou Comunicação na Universidade Nova de Lisboa, Teatro no Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral (IFICT), e “Portugal Islâmico e o Mediterrâneo” no Centro Arqueológico de Mértola.

A vencedora do prêmio Oceanos 2022 trabalhou dez anos em rádio e 20 no jornal Público, como repórter, cronista, editora e correspondente, faz atualmente, para a RTP, o programa “Volta ao Mundo em Cem Livros”, e recebeu vários prêmios de jornalismo e de literatura, como o Grande Prêmio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores, por “Noite Roda”, e o Grande Prêmio De Literatura de Viagens Maria Ondina Braga, por “Cinco Voltas na Bahia e um beijo para Caetano Veloso”.

O valor total do prêmio, de acordo com a Lusa, é de 250 mil reais (cerca de 45,3 mil euros na cotação atual), sendo 120 mil reais (21,8 mil euros) destinados ao vencedor do primeiro lugar, 80 mil para o segundo (14,5 mil euros) e 50 mil para o terceiro (nove mil euros). Concorreram à edição de 2022 do Prêmio Oceanos 2.452 obras escritas por autores de 17 diferentes nacionalidades e publicadas em sete países: Angola, Brasil, Cabo Verde, Estados Unidos, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal.

O Prêmio Oceanos é realizado por via da Lei de Incentivo à Cultura, pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo do Brasil, e conta com o patrocínio do Banco Itaú e da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas da República Portuguesa, assim como com o apoio do Itaú Cultural, do Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas de Cabo Verde e do Fundo Bibliográfico da Língua Portuguesa, além do apoio institucional da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Fontes: Câmara Portuguesa e Forbes África Lusófona

O ato solene comemorativo pela importante data de 22 de abril, “Dia do Descobrimento do Brasil” e da “Comunidade Luso-Brasileira” emocionou toda comunidade luso-brasileira presente. Também foi comemorado o 25 de Abril, pelos 50 anos da “Revolução dos Cravos. Tudo aconteceu no dia 21 de abril, domingo, na Comunidade Gebelinense, em Mairiporã, com início às 11h30. Acontecimento grandioso do nosso Conselho.
A Festa Portuguesa “Portas de Abril – Cinquentenário da Revolução dos Cravos” aconteceu no último sábado, dia 27, no Largo Mestre de Aviz Jardim Lusitânia, ao lado do Parque do Ibirapuera, na Capital, reunindo inúmeros lusos e seus descendentes, autoridades, com a organização do Consulado Geral de Portugal em São Paulo, em parceria com o CCLB e a Prefeitura de São Paulo, todos orgulhosos por esta importante comemoração.
O Museu Aristides de Sousa Mendes em Carregal do Sal será inaugurado no dia 19 de julho, dia do aniversário do nascimento do homenageado (1885), numa cerimônia que deverá ser presidida pelo secretário-geral da ONU, Antônio Guterres.
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Somos privilegiados pela herança lusitana e também por podermos contar com o Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo que é o órgão que congrega nossa cultura viva em solo paulista. Pelo Conselho a história não se perde, porque uma das diretrizes da entidade é preservar e valorizar nossos usos e costumes que mantêm a tradição de nossa gente sempre presente nos festivais, no folclore, na música e na gastronomia. A ação do Conselho é defender um legado histórico e cultural inestimável.

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