“Todo homem tem deveres com a comunidade”

Declaração Universal dos Direitos do Homem

Opinião
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Nascida no Rio de Janeiro, Adelina Silveira de Alcântara Machado cursou Sociologia e Política na PUC-RJ. Começou sua carreira como designer de jóias em 1989, quando inaugurou a Joalheria Christian Dior em São Paulo, tendo a oportunidade também de abrir uma loja que levava o seu nome, Adelina Silveira Jóias, no Shopping Jardim Sul.

Recebeu vários prêmios, inclusive da “De Beers”, a maior joalheria de diamantes do mundo. Com uma carreira marcada pelo sucesso profissional, Adelina também é conhecida pela colaboração em diversos projetos nos mais variados segmentos:

* Empresária e jornalista.
* Jornalista da “Folha da Tarde”, com a coluna ‘Sala Vip’.
* Presidente da ABRACO– ‘Associação Brasileira dos Colunistas – 1990
* Diretora da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) – na Ação Social – na gestão de Carlos Eduardo Moreira Ferreira.
* Diretora da FIESP no COTRI – ‘Conselho de Orientação Técnica em Relações Industriais’ – na gestão Horácio Piva.
* Diretora Política da CIESP DRI – Departamento de Relações Institucionais, gestão Cláudio Vaz.
* Vice-Presidente do Rotary Oeste, na gestão de Adilson Marrone.
* Participou de mais de 50 feiras da Alcântara Machado Feiras e Promoções.
* Diretora Conselheira da ‘Fundação Dorina Nowill’ para cegos.
* Conselheira da BPW Brasil – Business Professional Women of Brasil.
* Diretora Política do Conselho da Mulher Empreendedora na Associação Comercial de São Paulo, gestão Diva Furlan.
* Vice Presidente da Creche Núcleo Infantil do Butantã, fundada pelo saudoso João Borges, gestão Regina Braga.
* Presidente no Brasil da OBME – Organização Brasileira de Mulheres Empresárias, representante oficial da FCEM – Les Femmes Chefs D´Entreprises Mondiales.
* Recebeu da ONU, em 2006, o título de Embaixadora da Paz no Brasil.
* Presidente da OPS Alcântara Machado Publicidade Virtual.
* Fundadora e presidente da LINAME – Liga Nacional das Mulheres Eleitoras.
* 2ª Suplente Deputada Federal Partido Progressista campanha de 60 dias.

“Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo, todos os meus amigos e, principalmente os que só desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus amigos! A gente não faz amigos, reconhece-os.”
Vinicius de Moraes.

Adelina Silveira de Alcântara Machado
Socióloga e empresária

A importância dos portugueses no Brasil foi de 1.000%.
O amado Dom João VI que lutou para a abertura de um país ainda primitivo com índios e pessoas estrangeiras, foi o resultado dessa nação maravilhosa, riquíssima em reservas como agricultura, petróleo, agropecuária, minerais, pedras preciosas, algodão, florestas belíssimas.
Ele tanto fez pelo Brasil que, ao retornar, levou no bolso um pouco de nossa terra. Como ele amava o nosso Brasil verde e amarelo!
Fizemos 200 anos da vinda desse rei maravilhoso.
O meu avô e avó, sendo portugueses de parte de mãe Antônio Barbosa Pereira, dono da maior loja de sapatos no Rio de Janeiro , a “A Cedoteira” na avenida Passos, que hoje são várias lojas de atacado, veio com pouco dinheiro, abriu uma lojinha de sapato e em 10 anos virou a maior loja do Rio de Janeiro. Ele lançou um programa de rádio chamado “Trem da Alegria” com Lamartine Babo. Iara Salles e Hebert de Boscoli eram um sucesso.
Amo os portugueses, tenho orgulho de ser neta de portugueses e cada vez mais as nossas oportunidades de negócios aumentam mais. Estive em Portugal várias vezes com meu companheiro e empresário bem-sucedido. Descendente de portugueses, Caio Alcântara Machado, que levava antes do seu tio, Antônio Alcântara Machado, escritor dos anos de Tarsila do Amaral, da Semana de Arte Moderna de 1922, nome de seu pai e sobrenome Oliveira Machado – depois virou Alcântara Machado.
E, assim, afirmo com muita convicção, Portugal está num progresso maravilhoso cada vez melhor. Que bom fazer parte deste país. Que muito me orgulha.

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Somos privilegiados pela herança lusitana e também por podermos contar com o Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo que é o órgão que congrega nossa cultura viva em solo paulista. Pelo Conselho a história não se perde, porque uma das diretrizes da entidade é preservar e valorizar nossos usos e costumes que mantêm a tradição de nossa gente sempre presente nos festivais, no folclore, na música e na gastronomia. A ação do Conselho é defender um legado histórico e cultural inestimável.

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