“Todo homem tem deveres com a comunidade”

Declaração Universal dos Direitos do Homem

Opinião
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Adriano Augusto da Costa Filho
Escritor

O Brasil como um imenso Portugal, deveria da melhor forma possível incentivar tudo que é necessário para as boas relações, não só por sermos um país de língua portuguesa, mas, também pela tradição que existe entre paises descobertos e colonizados, uma vez que a história dos dois estão sumamente ligadas, haja vista, que por três séculos estivemos ligados ao sempre querido e eterno Portugal. Durante esses três séculos houve poucas imigrações para o Brasil, e a formação da cultura, do comércio era praticada por navios que por aqui aportavam, no entanto, a partir da proclamação da república brasileira, os militares no ano de 1895, houveram por bem, abrir a imigração total, e levas de emigrantes de todos paises para cá vieram e segundo registros de 1895 até 1920 abriram a imigração e vieram para o Brasil em torno de cinco milhões de pessoas e de Portugal em torno de dois milhões, fazendo com que a população brasileira obtivesse mais relacionamentos com a cultura portuguesa e a forma incentivadora do trabalho dos emigrantes portugueses.

Até o o ano de 1975, quando levas de emigrantes africanos de língua portuguesa para cá vieram a imigração era livre Brasil/Portugal, o que hoje tão somente para por cartas de chamadas de imigrantes que para cá vieram antes.

No ano de 1911/1912, os meus pais vieram de Trás-os-Montes, dentro das levas que vieram naquela época, e aqui firmaram a sua vida, deixando para nós lusos-descendentes, os sonhos poéticos do Portugal eterno.

Sobre o Conselho da Comunidade Luso-brasileira do Estado de São Paulo: em qualquer parte do mundo, existem sempre entidades que referem-se aos países de suas origens, como nós aqui no Brasil, temos imensas delas representativas de lugares do nosso Portugal, como o centro trásmontano de São Paulo, onde meu pai foi um dos co-fundadores, a Casa de Portugal e temos um número gratificante de entidades representativas das mais variadas regiões de Portugal e suas ilhas, segundo cálculos mais de 200 entidades existem no Brasil e creio que além dos portugueses imigrantes que pertencem a essas entidades existe um número elevado de brasileiros que as frequentam. Eu da minha parte sou associado da Casa de Portugal de São Paulo, da Beneficência Portuguesa de São Paulo e sempre frequento um número grande delas de caráter folclórico, as quais levam a todos, sonhos eternos do nosso também querido e eterno Portugal.

Assim sendo, teria que termos uma entidade que trata de todos os assuntos interligados à nossa comunidade luso-brasileira, uma vez que no “Conselho da Comunidade Luso-brasileira do Estado de São Paulo” está toda a representativa dos mestres da cultura luso-brasileira, e incentivando sempre as entidades a prosseguirem na sua marcha.

Eu da minha parte, fiquei imensamente emocionado, no dia quatro de julho, quando fui recepcionado pelos membros do conselho, onde fiz um esclarecimento das minhas atividades como “delegado/coordenador da associação portuguesa de poetas de Lisboa no Brasil”, como colunista do jornal Mundo Lusíada em opinião luso/descendente, como também colunista da revista Almocreve de Trás-os-Montes e membro associado de várias entidades de cunho lusitano. Percebi que entre os membros diretores do conselho, pessoas de alto gabarito, interessados no progresso sempre ativo das entidades de cunho luso/brasileiras e assim sendo, fiquei imensamente feliz, não só por ser brasileiro pelo sol, português pelo sangue e cidadão português também, que temos um órgão neste Brasil, que na realidade é um imenso Portugal e que temos o Conselho da Comunidade Luso- brasileira o órgão que com certeza sempre unirá os trabalhos das entidades de cunho lusitano. Parabéns a todos eminentes diretores, desde o presidente aos demais membros dessa magnífica entidade. Grato a todos vocês, meus irmãos lusitanos e imensos parabéns e gratidão eterna ao Conselho da Comunidade Luso-brasileira do Estado de São Paulo.

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Somos privilegiados pela herança lusitana e também por podermos contar com o Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo que é o órgão que congrega nossa cultura viva em solo paulista. Pelo Conselho a história não se perde, porque uma das diretrizes da entidade é preservar e valorizar nossos usos e costumes que mantêm a tradição de nossa gente sempre presente nos festivais, no folclore, na música e na gastronomia. A ação do Conselho é defender um legado histórico e cultural inestimável.

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