“Todo homem tem deveres com a comunidade”

Declaração Universal dos Direitos do Homem

Opinião
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HABILITAÇÕES LITERÁRIAS

Licenciatura em Gestão e Administração Pública, com especialização em Gestão de Recursos Humanos, pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) da Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, 1988-1992
Curso de Extensão Universitária em Formação Diplomática, pelo Instituto de Relações Internacionais do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) da Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, 1992-1993
Curso de Aperfeiçoamento de Consultores/Formadores em Gestão e Inovação Organizacional da Empresa, pelo Centro Interdisciplinar de Estudos Econômicos, do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), Lisboa, 1992-1993
Interest Course, Exploring International Development: Key Issues and Challenges, Adult Education Centre, University College of Dublin (UCD), Dublin, 2003-2004
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Diretor Coordenador da Aicep Portugal Global no Brasil, São Paulo, 04/2012-…
Diretor Coordenador da Aicep Portugal Global na Ásia, Singapura, 11/2007-12/2011
Responsável pelos mercados de Singapura, Malásia, Indonésia, Japão e Coréia do Sul
Delegado do Icep Portugal na Irlanda, Dublin, 07/2003-10/2007
Técnico do Icep Portugal no Reino Unido, Londres, 08/2001-06/2003, responsável por:
Produtos industriais (sector automóvel, materiais de construção, fundição, moldes) Serviços (biotecnologia, consultoria, construção civil e obras públicas e tecnologias de informação), 01/2002-06/2003
Turismo de negócios, 01/2003-06/2003
Investimento internacional, 01/2002-12/2002
Calçado e vestuário, 08/2001-12/2001
Coordenador da área de Instituições Financeiras Internacionais / Empresas de Consultoria e Construção Civil e Obras Públicas, Direção de Comércio e Internacionalização, Icep Portugal – Investimento, Comércio e Turismo, Lisboa, 01/1997-07/2001, responsável por:
Promoção internacional das empresas portuguesas de serviços (consultoria e construção civil e obras públicas), em ligação às Instituições Financeiras Internacionais, como Banco Mundial, Banco Inter Americano de Desenvolvimento,
Banco Africano de Desenvolvimento, Banco Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e Programas Comunitários de Cooperação com Países Terceiros (FED, PHARE, TACIS, MEDA e ALA)

Identificação de projetos e respectivo acompanhamento, no que se refere a empresas portuguesas, no processo de concursos internacionais, bem como procedimentos técnicos destas organizações
Missões técnicas e empresariais às sedes destas Instituições Financeiras Internacionais e a mercados terceiros
Gestão do Portuguese Consultant Trust Fund junto do Banco Mundial em Washington
Parceria com instituições oficiais portuguesas de desenvolvimento e cooperação
Técnico de recursos humanos, Direção de Recursos Humanos, Icep – Investimentos, Comércio e Turismo de Portugal, Lisboa, 03/1994-12/1996, responsável por:
Políticas de recursos humanos, recrutamento e selecção de pessoal, descrição e análise de funções, politicas salariais e fringe benefits, avaliação do desempenho, desenvolvimento de carreiras,…
Técnico de recursos humanos, Departamento de Recursos Humanos, ALICO, American Life Insurance Company, AIG-American International Group, Lisboa, 10/1993-03/1994
Entrevistador para estudos de mercado, Instituto de Estudos de Mercado, Lever Industrial, Lisboa, 09/1989-04/1991
Trabalho temporário, Departamento de Comunicações, Banco Totta & Açores, Lisboa, 07/1988-08/1988
EXPERIÊNCIA EM MERCADOS INTERNACIONAIS

Ásia (Singapura, Malásia, Indonésia e Tailândia) 2007-2011, Irlanda 2003-2007, Reino Unido (mercado e Banco Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento) 2001-2003, Bélgica (Comissão Europeia) 1998, 1999, 2000 e 2001, EUA (Banco Mundial, Banco Inter Americano de Desenvolvimento e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) 1997 e 1998, Costa do Marfim (Banco Africano de Desenvolvimento) 1997 e 1999, Marrocos (mercado) 1999, Tunísia (mercado) 1999 e 2000, Polônia (mercado) 1998, República Checa (mercado) 1998 e Hungria (mercado) 1998.
LINGUAS ESTRANGEIRAS

Inglês, fluente escrito e falado
Italiano, fluente escrito e falado (Diploma de Lingua e Cultura Italiana, Corso Superiore, 1988-1993, Istituto Italiano di Cultura in Portogallo, Lisbona)
Espanhol, bom escrito e falado (Nível Elementar de Espanhol, Instituto Cervantes, 2001, Lisboa)
Francês, bom escrito e falado
OUTRAS HABILITAÇÕES

Diversas acções de formação na área dos financiamentos multilaterais, mercados internacionais, investimento internacional, marketing internacional, Lisboa, Londres, Dublin, Singapura, continuo
Curso de formação em entrevista de selecção, pela empresa SHL Portugal/Psiconsultores, Lisboa, 26-27/06/96
Curso de formação em técnicas de entrevista, pela empresa Price Waterhouse, Lisboa, 16-17/02/1995
Curso de formação em avaliação do desempenho, pela empresa Price Waterhouse, Lisboa, 27-28/10/94
Cursos de formação em gestão técnica de recursos humanos, pela empresa Coutinho, Neto & Orey, Consultores Associados de Gestão Lda, Lisboa, 04-06/05/1994
Curso de formação avançada em informática, Icep, Lisboa, 04-05/95
Curso de formação inicial em informática, pela empresa Prológica, Icep, Lisboa, 04/94
Estágio curricular em formação profissional, Departamento de Formação, DRH Direção Operacional de Distribuição Sul, EDP, Lisboa, 1992
Trabalho de investigação sobre economia da India e Sri Lanka, no âmbito da Economia Internacional, para o Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) da Universidade Técnica de Lisboa, 1992-1993

Carlos Velez de Moura
Diretor Coordenador da Aicep Portugal Global no Brasil em São Paulo

O Ano de Portugal no Brasil

Um novo olhar para um velho relacionamento

De 7 de Setembro de 2012 a 10 de Junho de 2013 celebra-se o Ano de Portugal no Brasil.

Estas celebrações apresentam uma excelente oportunidade de estreitar as relações entre os dois países, acima de tudo as de indole económico-comercial.

Como todos sabemos as relações económicas entre Portugal e Brasil são de grande importânica, ganhando cada vez mais uma maior dimensão.

A partir de 2010 o Brasil integrou os top 10 de maiores clientes de Portugal e 3º maior mercado de destino das nossas exportações fora da UE. Por sua vez encontramos cada vez mais empresas a exportar e a tomar interesse por este mercado de dimensão continental (em 2011 existiam 1.561 empresas exportadoras).

Paralelamente e em termos de investimento, encontramos uma grande presença empresarial Portuguesa no Brasil.

Numa única ideia: existe um enorme potencial a explorar.

Mas como temos vindo a explorar este potencial para as empresas portuguesas?

Por um lado no fortalecimento da diplomacia económica, com uma nova equipa diplomática desde Brasilia, passando por São Paulo e Rio de janeiro, ao que acresce a extensão da presença da Aicep no Brasil. Desde Outubro passado que a Aicep está presente no Rio de Janeiro, e tem estreitado a relação imprescindivel com a rede de camaras de comércio luso-brasileiras espalhadas por todo o Brasil, num total de 13.

Por outro lado no desenvolvimento de acções de promoção específicas e dirigidas às empresas portuguesas, seja as que já estão no Brasil, seja as que abordam o mercado directamente de Portugal (apoio a missões empresariais, sectoriais, sessões de capacitação empresarial, networking com entidades locais, aprofundamento e relacionamento com grandes players brasileiros, divulgação da oferta portuguesa, etc). Acrescem as acções de formação, informação e lobbying junto de decisores locais desde os Governos Estaduais às Prefeituras, acabando no poder municipal.

O Brasil é hoje uma potência regional e mundial, integrando o grupo dos BRIC com um elevado crescimento económico sendo hoje a 1ª economia da América Latina e 6ª economia do mundo.

Com uma economia diversificada e rica em recursos naturais (maior biodiversidade mundial) o país tem uma dimensão continental e uma população de 192 milhões de habitantes/consumidores com um forte crescimento da classe consumidora.

À estabilidade econômica política e social, a maior abertura ao exterior e a inexistência de limite legal à entrada de capital estrangeiro e aquisição de empresas brasileiras por capital estrangeiro, juntamos um portfolio de grandes investimentos em infraestruturas associados a grandes eventos como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016

Se a balança de bens é deficitária para Portugal a de serviços já não é.

Tudo isto faz com que o país se torne um dos mais atrativos para as empresas Portuguesas (e mundiais). Mas onde nos devemos concentrar?

Sem uma tentativa de sermos exaustivos e detalhados deveremos focar-nos nos seguintes sectores:

Em termos de exportação: Produtos alimentares (Azeite, Castanha, Pera fresca, Frutos secos, Queijos), Vinho, Têxteis (vestuário masculino e estilistas), Têxtil lar, Bens de equipamento (máquinas, moldes, …) e Materiais de construção

Em termos de internacionalização (IDPE): Energias, TICs, Serviços (consultoria/engenharia/arquitectura/saúde), Infraestruturas (rodovias, ferrovias, portos, saneamento, resíduos), Petróleo e gás e Portos e logística transportes.

Contudo não poderemos esquecer os obstáculos e barreiras que ainda existem para a entrada neste mercado tão apetecido. Consideramos que estas barreiras se podem tornar desafios para o Brasil nos próximos anos, facilitando as empresas portuguesas, ao que acrersce o calor e simpatia muito especial que o Brasil nutre por Portugal.

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Somos privilegiados pela herança lusitana e também por podermos contar com o Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo que é o órgão que congrega nossa cultura viva em solo paulista. Pelo Conselho a história não se perde, porque uma das diretrizes da entidade é preservar e valorizar nossos usos e costumes que mantêm a tradição de nossa gente sempre presente nos festivais, no folclore, na música e na gastronomia. A ação do Conselho é defender um legado histórico e cultural inestimável.

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